SINTOMAS DO HIV / AIDS
Saiba quais são os sintomas
iniciais da infecção pelo HIV e quais doenças definem a AIDS (SIDA).
Ao contrário do que muita gente pensa, ser portador do HIV não é igual a ter
AIDS (SIDA). Para o diagnóstico de AIDS é preciso, além da presença do vírus, a
coexistência de doenças causadas pela imunossupressão.
O HIV age infectando e destruindo os linfócitos, células que fazem parte do
nosso sistema imunológico. Este processo de destruição é lento e gradual,
e os pacientes costumam permanecer assintomáticos por muitos anos. Isto
significa que as pessoas podem ser portadoras do HIV por muito tempo sem
necessariamente desenvolver a doença AIDS.
A AIDS surge quando o número de linfócitos torna-se muito baixo e a
quantidade de vírus no sangue (carga viral) muito alta. Com poucos linfócitos
viáveis, o organismo se torna mais vulnerável a infecções, ficando susceptível
a diversos tipos de vírus, bactérias, fungos e até tumores.
Na verdade, o vírus HIV em si provoca poucos sintomas. A gravidade está nas
infecções oportunísticas, aquelas que se aproveitam da fraqueza do sistema
imunológico para se desenvolver.
Todavia, o HIV em alguns casos pode também causar sintomas. Logo após a
contaminação pelo vírus podemos ter um quadro chamado de infecção aguda pelo HIV, que
nada tem a ver com a AIDS. É um quadro semelhante a qualquer virose comum, que
o ocorre por uma reação do corpo à presença de um vírus novo.
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Sintomas da infecção aguda pelo HIV
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Neste texto vamos falar sobre os dois quadros
clínicos causados pelo HIV:
a) Infecção primária pelo HIV (infecção aguda pelo HIV).
b) AIDS (SIDA).
a) INFECÇÃO AGUDA PELO HIV
a) Infecção primária pelo HIV (infecção aguda pelo HIV).
b) AIDS (SIDA).
a) INFECÇÃO AGUDA PELO HIV
Chamamos de infecção aguda pelo HIV o quadro de
infecção viral que surge dias após o paciente ter sido contaminado pelo vírus.
Uma grande quantidade de sinais e sintomas podem
estar associados à infecção aguda pelo HIV. Muitos destes sintomas são
inespecíficos e ocorrem também em outros quadros infecciosos, principalmente
infecções respiratórias por outros vírus, como gripes, resfriados,
mononucleose, etc.
O sintoma mais comum da infecção aguda pelo HIV
é a febre (38ºC a 40ºC), que ocorre em mais de 80% dos casos.
Também são muito comuns:
- Faringite sem
aumento da amígdalas e sem presença de pus
- Manchas
vermelhas na pele (rash) que ocorrem 48 a 72h após o início da
febre e costumam durar entre 5 e 8 dias. Este rash costuma se apresentar como lesões
arredondadas, menores que 1 cm, avermelhadas, com discreto relevo e
distribuídas pelo corpo, principalmente no tórax, pescoço e face. Também
podem acometer solas dos pés e palmas das mãos.
- Aumento de
linfonodos (ínguas) principalmente em axilas e pescoço.
- Dores
articulares, musculares e cefaleia
Em 10% dos casos pode haver também aumento do
fígado e/ou baço, úlceras orais, anais e genitais, diarreia e vômitos (podendo
levar ao emagrecimento de até cinco quilos).
A úlceras parecem estar relacionadas ao ponto de
entrada do vírus nas mucosas, semelhante ao que ocorre na sífilis. Úlceras
orais indicam contaminação por sexo oral ativo e as úlceras anais por sexo anal
passivo. Do mesmo modo, podem haver úlceras vaginais e penianas.
Existem também casos descritos de hepatite,
pneumonia e pancreatite causados pela infecção aguda do HIV. Em raros casos
também pode ocorrer candidíase oral ou vaginal.
Tipicamente, os sintomas de infecção aguda pelo
HIV iniciam-se entre 2 e 4 semanas após a exposição ao vírus. Porém, já foram
descritos casos com até dez meses de intervalo.
Como se pode notar, os sintomas da infecção
aguda pelo HIV são inespecíficos, comuns a várias outras doenças. É muito
difícil estabelecer um diagnóstico apenas pelo quadro clínico Por isso, mais
importante que os sintomas em si é o tempo de intervalo entre o comportamento
de risco (sexo sem preservativos ou compartilhamento de agulhas) e o
aparecimento dos mesmos.
De qualquer modo, o diagnóstico não é clínico já
que várias doenças têm o mesmo quadro, sendo necessário a realização das
sorologias ou da pesquisa do vírus para confirmação.
Os pacientes na fase aguda do HIV apresentam
carga viral elevadíssima estando, portanto, altamente contagiosos neste momento.
O quadro de infecção aguda pode durar até duas
semanas, depois desaparece e o HIV fica silenciosamente alojado no
corpo por muito anos. Após a fase aguda, a carga viral (contagem de vírus
circulante no sangue) cai e se estabiliza em níveis baixos.
b) SINTOMAS DA AIDS (SIDA)
O término da infecção aguda costuma coincidir
com a positivação da sorologia anti-HIV, ou seja, os exames de sangue para a
pesquisa do HIV passam a ficar positivos.
O HIV ataca e destrói as células de defesa
chamadas linfócitos CD4. A
síndrome da imunodeficiência adquirida (SIDA ou AIDS) é um quadro de
imunossupressão (queda do sistema imune) por níveis baixos de linfócitos CD4, o
que favorece o surgimento de infecções oportunistas.
Chamamos de infecções oportunistas aquelas que
se aproveitam da queda no nosso sistema imunológico para nos atacar. Infecções
oportunistas existem não só na AIDS, mas também em pacientes transplantados, em
quimioterapia, com câncer, ou qualquer outra condição que leve à
imunossupressão.
Para se estabelecer o diagnóstico de AIDS é
preciso estar infectado pelo HIV e:
1) ter uma contagem de linfócitos CD4 menor que
200 células/mm3; ou
2) apresentar uma das doenças definidoras de
AIDS, que são:
- Candidíase
pulmonar ou traqueal.
- Candidíase de
esôfago
- Câncer de colo
uterino invasivo
- Coccidioidomicose
disseminada (uma infecção fúngica).
- Criptococose
extrapulmonar (também uma infecção fúngica).
- Criptosporíase
intestinal (doença parasitária).
- Citomegalovírus
(doença viral).
- Encefalopatia do
HIV (lesão cerebral pelo HIV).
- Herpes simples
crônica (mais de um mês de duração) ou disseminada.
- Histoplasmose
disseminada (infecção fúngica).
- Isosporíase
intestinal crônica (doença parasitária).
- Sarcoma de
Kaposi (neoplasia típica da AIDS).
- Linfoma de
Burkitt.
- Linfoma do
sistema nervoso central.
- Infecção
disseminada por Mycobacterium avium complex (infecção bacteriana).
- Tuberculose disseminada.
- Pneumonia pelo
fungo Pneumocystis
carinii (também chamado Pneumocystis jirovecii).
- Pneumonias
recorrentes.
- Leucoencefalopatia
multifocal recorrente (doença viral que ataca o cérebro).
- Sepse pela
bactéria salmonela.
- Toxoplasmose
cerebral.
- Síndrome
consumptiva (emagrecimento) do HIV.
Qualquer paciente que apresente uma das doenças
acima provavelmente possui alguma deficiência imunológica, pois são
problemas de saúde que não costumam surgir em indivíduos com sistema imune
perfeito. As doenças listadas acima são típicas de pacientes com
imunossupressão, não necessariamente por AIDS. Sua presença, porém, indica
obrigatoriamente a investigação do HIV, caso não haja uma causa óbvia para a
imunossupressão, como por exemplo, uso de drogas imunossupressoras ou
quimioterapia.
Não existe um quadro clínico único da AIDS. A
apresentação clínica vai depender do tipo de doença que se desenvolver e os
órgãos afetados. Se você me perguntar qual os sintomas da AIDS, eu vou
responder: - Depende, há vários.
As doenças mais típicas da AIDS são a candidíase
de esôfago, a tuberculose (que na forma pulmonar pode ocorrer também em pessoas
sem HIV), o sarcoma de Kaposi, a toxoplasmose cerebral, a pneumonia pelo fungo
P.carinii e a citomegalovirose.
A imunossupressão além de facilitar o surgimento
de infecções, também aumenta a frequência de neoplasias malignas. Cânceres como
o de colo uterino se tornam extremamente agressivos e linfomas são muito mais
frequentes na AIDS do que em pessoas sadias. Outros como o Sarcoma de Kaposi
são típicos de imunossuprimidos, principalmente em homossexuais.
Aquela imagem do paciente com AIDS, caquético,
cheio de lesões de pele e candidíase oral, já não é mais tão comum. O
tratamento avançou muito nos últimos anos e boa parte dos doentes mantém seus
níveis de CD4 elevados, impedindo a ocorrência de infecções oportunistas. Os
pacientes já são diagnosticados mais precocemente e o tratamento costuma ser
iniciado antes de fases avançadas da doença.
Mas o HIV
ainda não tem cura e ainda
mata. Na verdade, quem leva ao óbito não é o HIV, mas sim as infecções oportunísticas
e neoplasias secundárias à imunossupressão.
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