Bullying:
é preciso levar a sério ao primeiro sinal
Esse tipo de violência tem sido cada vez mais noticiado e
precisa de educadores atentos para evitarem consequências desastrosas.
Bullying vai muito além da brincadeira
sem graça
Esse termo não tem um correspondente em português. Em inglês refere-se à atitude de um bully (valentão). Objeto de estudo pela primeira vez na Noruega, o bullying é utilizado para descrever atos de violência física ou psicológica contra alguém em desvantagem de poder, sem motivação aparente e que causa dor e humilhação a quem sofre. É uma das formas de violência que mais cresce no mundo, o bullying pode acontecer em qualquer contexto social, como escolas, universidades, famílias, entre vizinhos e em locais de trabalho. Pode-se Identificar casos de bullying em escolas das redes pública e privada, rurais e urbanas e até mesmo com crianças de 3 e 4 anos, ainda no Ensino Infantil.
Esse termo não tem um correspondente em português. Em inglês refere-se à atitude de um bully (valentão). Objeto de estudo pela primeira vez na Noruega, o bullying é utilizado para descrever atos de violência física ou psicológica contra alguém em desvantagem de poder, sem motivação aparente e que causa dor e humilhação a quem sofre. É uma das formas de violência que mais cresce no mundo, o bullying pode acontecer em qualquer contexto social, como escolas, universidades, famílias, entre vizinhos e em locais de trabalho. Pode-se Identificar casos de bullying em escolas das redes pública e privada, rurais e urbanas e até mesmo com crianças de 3 e 4 anos, ainda no Ensino Infantil.
O Bullying é uma epidemia psico-social e pode ter
consequências graves. O que, à primeira vista, pode parecer um simples apelido
inofensivo pode afetar emocional e fisicamente o alvo da ofensa. Crianças e
adolescentes que sofrem humilhações racistas, difamatórias ou separatistas
podem ter queda do rendimento escolar, somatizar o sofrimento em doenças psicossomáticas
e sofrer de algum tipo de trauma que influencie traços da personalidade. Se observa também uma mudança de
comportamento. As vítimas ficam isoladas, se tornam agressivas e reclamam de
alguma dor física justamente na hora de ir para escola.
Até as testemunhas
sofrem ao conviver diariamente com o problema, mas tendem a omitir os fatos por
medo ou insegurança. Geralmente, elas não denunciam e se acostumam com a
prática - acabam encarando como natural dentro do ambiente escolar. O espectador se fecha aos relacionamentos, se
exclui porque ele acha que pode sofrer também no futuro. Se for pela internet,
no cyberbullying, por exemplo, ela apenas
repassa a informação. Mas isso o torna um co-autor.
O bullying, de
fato, sempre existiu. O que ocorre é que, com a influência da televisão e da
internet, os apelidos pejorativos foram tomando outras proporções. O fato de ter consequências trágicas, como
mortes e suicídios, e impunidade proporcionou a necessidade de se discutir
de forma mais séria o tema.
Nenhum comentário:
Postar um comentário